Catarina teve algumas aventuras
amorosas, incluindo se apaixonar pelo terapeuta, em “Freud, Me Tira Dessa!”,
livro que conquistou milhares de fãs. Agora ela está vivendo uma nova fase em
sua vida, mas quer continuar descobrindo mais sobre si mesma e o mundo. Com
um emprego fora do país, surgem novas oportunidades, amores e amigos, mas
Cat vai descobrir que é impossível deixar todos os problemas para trás.
Em meio a antigas inseguranças e
dúvidas, Catarina percebe que sentimentos mal resolvidos continuam com ela e
que mudar o estilo de vida nem sempre vem com uma mudança interna. Além disso,
estar sozinha em um país estranho pode ser mais desafiador do que parece e Cat
terá que lidar com questões práticas, como o melhor lugar para morar e como
administrar seu próprio dinheiro.
Um chick-lit divertido, mas que
trata de temas bastante reais. Esse livro é a continuação de “Freud, Me Tira
Dessa!” que eu infelizmente não li, então senti que faltaram algumas
informações no decorrer da história, coisas que provavelmente aconteceram no
primeiro livro, mas isso não me impediu de aproveitar muito a leitura!
O livro começa com Cat chegando à
Nova York, depois de aceitar uma proposta de emprego que a faria ir para a Big
Apple por tempo indeterminado. Logo ela encontra algumas dificuldades e também
se apaixona pelo americano Nick, mas nem tudo é perfeito e um tempo depois ela
se vê novamente cheia de questionamentos. Decidida a resolver suas questões
sentimentais, ela procura uma terapeuta, que ajuda Cat e também faz com que o
leitor repense algumas atitudes.
Catarina é independente e sabe o
que quer no campo profissional, mas quando o assunto é o coração a situação é
mais complicada. Dona de uma personalidade forte, eu acabei me identificando
com a personagem em vários momentos, mesmo com a diferença de idade
considerável.
Os personagens que a Laura criou
são muito reais, tanto a protagonista quanto os secundários. Fernando, Emma e
Candice são amigos da Cat e tem papeis importantes no amadurecimento dela, além
de terem personalidades bem descritas e também terem suas histórias
desenroladas junto com a de Catarina.
A narrativa da autora é bem leve e
flui muito bem. As primeiras páginas foram um pouco mais lentas, mas só até que
eu me acostumasse com a protagonista, até porque não li o primeiro livro. O
livro é todo narrado em primeira pessoa pela Cat, então o leitor fica bem
próximo dela. Como quase todos os chick-lits, “Freud, me segura nessa!” tem
alguns clichês, mas também inova ao apresentar a terapia e também ao trabalhar
bastante o lado profissional da protagonista, não focar só nos sentimentos
dela.
A diagramação do livro é simples,
a fonte é de um tamanho confortável e as páginas são amareladas, o que sempre
faz diferença para que a leitura não fique cansativa. Encontrei alguns errinhos
de revisão, coisa que poderia ser arrumado em uma próxima edição, mas nada que
atrapalhasse a leitura.
Indico a leitura para todos que
gostam de chick-lits, para quem quer ler uma história que se passe em Nova York
e também para quem quer ser apresentado a uma protagonista de personalidade
forte, mas que é sensível e algumas vezes confusa.
Oláá
ResponderExcluirNossa fiquei com muita vontade de ler o livro, pois além de ser minha xará haha ela é como eu, tem personalidade forte, confusa e sensível, com certeza lerei, ótima resenha.
Beijos
http://realityofbooks.blogspot.com.br/
Olá!!!
ResponderExcluirMorro de vontade de ler esse livro, rs. Ouvi muitos elogios com esse livro e quero muito. A história deve ser bem engraçada do jeito que gosto! Parabéns pela resenha!
Beijos
www.estantedarob.com.br
Olá... minha linda, tudo bem?
ResponderExcluirVocê uma resenha bem escrita... nossa gostei muito, parabéns!!
Esse livro não é uma temática que eu curto ler e não pretendo lê-lo. A capa é muito colorida e eu não curti, porém vejo muitas resenhas elogiando o livro, então deve ser legal, porém não é para mim... Xero!!