22 outubro 2013

Resenha - Lonely Hearts Club, Elizabeth Eulberg

    Os pais de Penny Lane Bloom são grandes fãs dos Beatles e por isso ela recebeu o nome de uma das músicas da banda, mas isso não fez com que ela os odiasse, pelo contrário, os Beatles tornaram-se um verdadeiro refúgio para Penny.
    Depois de uma decepção amorosa, ela resolve montar um clube para as garotas que não querem mais namorar enquanto estiverem no colégio, provando que não precisam de um namorado para serem felizes.O nome do clube? Lonely Hearts Club, em homenagem à outra música dos Beatles. Nele, as amizades é que importam e não devem ser abandonadas por garoto nenhum.O que Penny não esperava era que o clube, que no começo não teve aceitação nem de sua melhor amiga, virasse algo enorme, envolvendo o colégio inteiro.
      No meio de tudo isso, conhecemos as histórias de várias garotas, como Tracy, a melhor amiga de Penny, que apesar de ser bonita e divertida nunca conseguiu um namorado. também de Diane, que também era amiga de Penny mas a abandonou por causa do namorado, e agora que eles terminaram nem sabe mais o que pode fazer.No meio de tudo isso, Ryan parece começar a se interessar por Penny e ela também sente alguma coisa por ele. Agora, o que vale mais a pena, o clube ou uma nova paixão?
    Eu posso dizer que esse é um dos meus livros favoritos, faz aquele estilo que você ri sozinha enquanto lê, sem nem perceber.Mas além de uma história engraçada, dá para ver o quanto as personagens aprendem até o final. A Diane é a que chama mais atenção pela sua mudança, ela se transforma totalmente. Antes só dava atenção para o namorado, mas então eles terminam e mesmo ainda sendo amigos, ela descobre que gosta de jogar basquete e que não quer mais ser líder de torcida, além disso, passa a valorizar as amizades. Tracy também deixa de pensar só em garotos e começa a gostar mais de si mesma.
    Também indico porque a história é muito bem escrita. O Ryan é um verdadeiro príncipe, espera as indecisões e teimosias da Penny sem reclamar. Além de tudo isso, os trechos de músicas dos Beatles ajudam a conhecer um pouco mais da banda.
                                                                                                                         Evelise ♥
    
    

15 outubro 2013

Resenha - Eu Sou o Número Quatro, Pittacus Lore

    O universo tem vários planetas habitados, cada um em um diferente estado de evolução. Quando o planeta Lorien é invadido pelos mogadorianos, 9 crianças e seus protetores são enviados para a Terra, para que quando crescerem possam lutar contra os mogadorianos e reconstruir Lorien.
    As crianças receberam um encantamento de proteção, que faz com que elas só possam ser mortas em uma determinada ordem, e fiquem sabendo se uma delas morreu. Elas e seus protetores espalharam-se pela Terra. Sua intenção era que pudessem crescer e treinar antes de enfrentar os mogadorianos, mas eles foram descobertos e estão sendo caçados. Eles não são crianças comuns, conforme se desenvolvem vão recebendo Legados, que são habilidades especiais diferentes em cada um, além disso, são mais rápidos e fortes que os humanos comuns.
     O número quatro sempre viveu indo de uma cidade para a outra, sempre lugares pequenos onde possa passar despercebido e tem que desaparecer cada vez que algo suspeito acontece. Os três primeiros morreram e agora ele está sendo caçado, pois é o próximo da lista.
    Se eu gostei desse livro? Geralmente sou uma grande fã desse tipo de fantasia, mas demorei um pouco mais do que o de costume para ler Eu sou o número Quatro, achei o começo um pouco chato e só me animei de verdade nos últimos capítulos. A história é narrada em primeira pessoa, pelo Quatro, talvez até eu não tenha me identificado muito por geralmente ler os dramalhões narrados por garotas... Enfim, também não gostei muito da "mocinha", que não foi bem explorada durante a história.
     Assim mesmo, indico o livro para quem gosta de fantasias e histórias com alienígenas, o estilo dessa é bem diferente de outras que já li. Foi feito um filme desse livro, com o ator Alex Pettyfer, eu ainda não assisti, então não posso dizer se é bom ou ruim...
                                                                                                              Evelise ♥

13 outubro 2013

Viajando na história - Anna e o Beijo Francês, Stephanie Perkins


    Algumas vezes, quando estou lendo, tenho vontade de entrar no livro, não só na vida da personagem, mas no lugar onde ela está. Foi daí que surgiu a ideia de fazer uma coluna sobre os lugares em que se passam os livros, não exatamente descrevendo a cidade, mas mostrando alguns lugares onde a história se desenvolve. Espero conseguir escrevê-la sempre que me encantar com algum destino.
    O primeiro lugar que escolhi foi Paris, a Cidade-Luz, que aparece no livro Anna e o Beijo Francês, veja a resenha aqui.Eu não conheço niguém que não tenha pelo menos curiosidade de conhecer essa cidade, pra mim é simplesmente um sonho. A Anna vai para Paris estudar então são descritos vários lugares do dia-a-dia , não só pontos turísticos, o que deixa o livro ainda melhor.

    Ela e Etiènne visitam vários lugares juntos, como o Point Zero, o Panteão, a livraria Shakespeare and Company, os Jardins de Luxemburgo e a catedral de Notre-Dame.
     Com seus amigos Anna visita, logo nos primeiros dias na cidade, alguns dos portos turísticos mais famosos, como a Torre Eiffel e o Aco do Triunfo.

       No dia-a-dia em Paris, Anna vai nas maravilhosas creperies e patisseries francesas, eu fico babando só de olhar para esses doces, principalmente os coloridos e delicados macarons. Ela também vai ao cinema, não podia perder isso, como a viciada em cinema que é, ainda mais quando descobre que Paris é a capital que mais gosta de cinema no mundo.


06 outubro 2013

Resenha - A Terra das Sombras, Meg Cabot

     Esse é o primeiro livro da série A mediadora. Suzannah Simon se muda para a Califórnia quando sua mãe casa-se novamente, ela não tem grandes problemas com com relação ao casamento ou aos seus meio irmãos, que são três, Soneca, Dunga e Mestre ( na verdade Jake, Brad e David), mas ela acaba surtando quando descobre que eles vão morar em um casarão do século XVIII. Por quê? Quanto mais antiga for a casa, maior a chance de ela ser assombrada.
     Ela não super medrosa ou algo assim, mas é uma mediadora, por isso pode ver e falar com fantasmas. Sua função é ajudá-los com algo que deixaram por fazer antes de morrerem, para que eles posssam parar de incomodá-la. Por isso ela tem um certo problema com casas antigas, não quer dividir com um fantasma, pois apesar de ajudá-los, quanto maior a distância melhor.
    Imagina só a surpresa de Suze quando ela descobre que seu próprio quarto é assombrado por um fantasma. Mas não qualquer fantasma, um jovem , bonito e com um incrível sotaque espanhol, que parece estar ali desque que a casa podia ser considerada nova.
    Para ajudar, ela descobre que seu novo colégio também é um prédio muito antigo, mas que , para sua surpresa não tem muitos fantasmas, na verdade só há uma, o de uma garota que se suicidou durante as férias porque seu namorado terminou com ela. Suze deve ajudá-la, contando com o apoio de padre Dom, o diretor de seu colégio, que também é um mediador. O único problema é que a garota só pensa em vingança, ainda mais agora, que seu ex parece interessado em Suze...
     Posso dizer que esse livro é perfeito? Porque ele realmente é, eu sou uma grande fã da Meg Cabot e  a série A Mediadora é uma das minhas preferidas. Apesar das prateleiras de livrarias estarem cheias de lançamentos de romances sobrenaturais esse é um dos que realmente valem a pena comprar. O estilo de escrita da Meg é incofundível e a Suze é uma daquelas personagens cheias de personalidade, que te fazem torcer por ela, apesar de algumas vezes parecer não ver o que está bem na frente dela. A série é composta por seis livros, todos eles já traduzidos para o português, geralmente são encotrados com a capa nova (essa da imagem) , mas em alguns lugares tem também a capa antiga, que é com desenhos.
                                                                             Evelise ♥

03 outubro 2013

Resenha - Ella Enfeitiçada, Gail Carson Levine

    Quando nasceu, Ella recebeu um presente de uma fada, mas o dom mais parece um castigo, ela sempre será obediente, mesmo que a ordem seja para tirar sua própria vida. O dom, ao contrário do que se poderia esperar, fez dela uma garota muito determinada e que tenta a qualquer custo quebrar essa maldição, que que veio escondida com nome de dom.
    Depois da morte de sua mãe, Ella fica sob os cuidados do pai, com quem quase não conviveu, um homem que pouco se importou com a mulher ou com a filha e cujo maior objetivo sempre foi o dinheiro. Ele a manda para uma escola de aperfeiçoamento social, apesar dos pedidos de Ella para continuar em casa, junto com Mandy, a cozinheira que ajudou a cuidar dela desde pequena.
    Esse é tipo de livro que eu consigo ler tantas vezes quantas o vejo na estante. A história é uma espécie de conto de fadas, só que muito melhor, com muitos mais detalhes, muitas coisas remetem à Cinderela, como a madrasta e as duas irmãs malvadas.
    Ella vive em Frell, um reino onde convivem humanos e vária criaturas mágicas, boas e más. Ela conhece o príncipe Char no velório de sua mãe e o fato dele aparecer mais durante o livro é mais um ponto positivo em relação ao conto da Cinderela.
    Eu recomendo o livro para todos, não importa a idade, a história é leve e muito bem escrita, Ella é uma personagem que faz você torcer por ela em todos os momentos, seja pelo romance com o príncipe ou em sua busca pela retirada do dom. O livro não é muito descritivo, mas eu consegui imaginar bem as pessoas e os lugares, então isso não foi um problema.
                                                                                                                          Evelise ♥
 

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